segunda-feira, 11 de março de 2013
Oldboy
Hoje vou falar de um filme muito sul coreano que sempre ouvir falar muito bem. Uma história sobre vingança com muitas reviravoltas, tensão e violência.
Dae-su aparentemente é um homem de família que por vezes acaba se entregando aos delírios do álcool. É assim que primeiramente nos é apresentado: um homem em seus trajes de escritório na mais absoluta manguaça que acabou fazendo alguma merda na night e parou na delegacia. Quem nunca, né?
Fato é que depois de um camarada seu cuidar dos procedimentos legais, Dae-su, acha que se encontra livre, mas momentos depois é novamente capturado, só que desta para ficar preso por quinze anos sem nem ao menos saber porquê. Ao ser liberto, tudo o que mais deseja nessa vida e nas próximas é vingança. Porém, como já dizia o grandíssimo seu Madruga: “A vingança nunca é plena, mata e envenena.”.
O filme tem uma atmosfera muito escura, claustrofóbica e até mesmo opressiva. As ruas parecem sujas e tudo beira ao caos (Brasil é você?). É nessa “vibe” que acompanhamos o coreano porra louca em sua busca para encontrar algum sentido em toda essa tramoia em que se viu envolvido. Para montar esse quebra-cabeça, obtém ajuda da fofíssima Mi-do.
Depois de lutas, extrações e flashbacks, Dae-su se encontra face a face com a chocante verdade. Em determinado momento o homem precisa descobrir a identidade de uma moça que estudou com eles em tempos remotos de ensino médio, e então pergunta ao seu amigo: “Como ela era?”. Mil perdões, mas sendo o filme sul coreano, toda a resposta em que pude pensar foi: “Morena de olhos puxados, oras!”.
Com certeza o longa está fora dos padrões hollywoodianos a que estamos acostumados, tudo parece mais cru e com muito menos frescura. Tudo acontece de maneira rápida e por vezes me senti meio perdida em meio a tantas revelações, ou talvez tenha sido somente o sono da madrugada. Certos acontecimentos são bem chocantes e eu não pude deixar de observar o quanto aquela gente do oriente tem uma criatividade insana.
Dificuldade que tenho em fechar textos, termino este apenas dizendo que se trata de um ótimo filme, digno de todos os elogios que recebe. Vale a pena pelas surpresas e pirações que nos proporciona e pela linguagem mais exótica que, como já mencionei, não estamos muito acostumados.
By Boni
sexta-feira, 8 de março de 2013
Milene (PAVOR) Pavorô
No programa do Ratinho, sbt, temos um núcleo muito
particular de seres dignos de análise científica, Faxinildo, Marquito, Santos,
e esta tal de Milene Pavorô.
Notório que quanto mais se perde o
valor cultural em seguintes programas, talvez por enaltecer o que é diferente
para os padrões, nos deparamos com esta nova “personalidade”, irreverente,
coisa e tal.
Quando estou numa tarde muito produtiva, eu procuro por canais mais, digamos, de canto como a tv Gazeta, para desacelerar, e aí me deparo com a tal de Pavorô junto com Kátia Fonseca em Mulheres. O quadro é, “pra quem fulano vai quebrar a louça”, quando o convidado, bem como o Raul Gil convida os participantes a tirarem ou não o chapéu para determinadas personalidades. O plágio da Gazeta é semanal, e até divertidinho, pois afinal conhecemos mais a intimidade e opiniões formadas por personalidades como a Sabrina Boing Boing, Léo Áquila, Nani Venâncio, e tudo mais (hahaha), e esta que cito agora: MILENE PAVORÔ! Mas pavorô tanto, que até assustei! Uma figura que não creio se é personagem, pois fala errado, é feia de beleza duvidosa, não acrescenta em nada e acima de tudo, NÃO TEM GRAÇA NENHUMA! Num trecho do programa, ela escolheu quebrar a louça (prato) com a fotografia da sua colega de casa Eliana, e alegou que quebraria o mesmo pois num quadro do programa de domingo, da Eliana, algumas desajustadas se dispõem a sujeitos que declaram um xavequinho barato para quem sabe conquistar algumas das “beldades”, e a Pavorô, reporta “vou quebrar a louça porque eu quero arrumar um namorado ainda este ano, e casar, mas ta difícil”. Puxa, que critério! Ta valendo, e para os interessados, eu e minha câmera amiga, flagramos um momento único de um breve sorriso perolado, vide foto:
Quando estou numa tarde muito produtiva, eu procuro por canais mais, digamos, de canto como a tv Gazeta, para desacelerar, e aí me deparo com a tal de Pavorô junto com Kátia Fonseca em Mulheres. O quadro é, “pra quem fulano vai quebrar a louça”, quando o convidado, bem como o Raul Gil convida os participantes a tirarem ou não o chapéu para determinadas personalidades. O plágio da Gazeta é semanal, e até divertidinho, pois afinal conhecemos mais a intimidade e opiniões formadas por personalidades como a Sabrina Boing Boing, Léo Áquila, Nani Venâncio, e tudo mais (hahaha), e esta que cito agora: MILENE PAVORÔ! Mas pavorô tanto, que até assustei! Uma figura que não creio se é personagem, pois fala errado, é feia de beleza duvidosa, não acrescenta em nada e acima de tudo, NÃO TEM GRAÇA NENHUMA! Num trecho do programa, ela escolheu quebrar a louça (prato) com a fotografia da sua colega de casa Eliana, e alegou que quebraria o mesmo pois num quadro do programa de domingo, da Eliana, algumas desajustadas se dispõem a sujeitos que declaram um xavequinho barato para quem sabe conquistar algumas das “beldades”, e a Pavorô, reporta “vou quebrar a louça porque eu quero arrumar um namorado ainda este ano, e casar, mas ta difícil”. Puxa, que critério! Ta valendo, e para os interessados, eu e minha câmera amiga, flagramos um momento único de um breve sorriso perolado, vide foto:
Pavorô também? Aposto que sim...
Próximo post: @fifito=arromba Fifito, de Mulheres, não percam!
By Clyde
segunda-feira, 4 de março de 2013
Objetivamente Gozadinho
Programa recente na
rede do patriarca Silvio Santos “Amigos
da Onça”, vem às segundas e arranca risos ininterruptos. O programa é um
plágio, cover ou etc de “Impratical Jokers”
exibido no canal à cabo TBS, e a
versão nacional, é simplesmente daquele tipo que faz literalmente chorar de
rir.
4 rapazes completamente descarados e
corajosos, monitorados cada qual com um ponto no ouvido, uma vez que os outros
3, analisando cada cena de câmera escondida, incitam estratégias animadíssimas
ou abordagens absurdamente fantásticas ao meu gosto, para este quarto participante
possa desenvolver e executar cada desafio.
A
melhor parte, é que o fulaninho, que em 4 tarefas, sendo feita por cada um do
elenco, ao exigir-se cumprir o objetivo irônico de atitudes imprevisíveis, para quem caso
não consiga, ganha pontuações negativas e no final da disputa do programa, o
maior perdedor é obrigado a pagar um daqueles micos dos mais cômicos.
Apesar de ser uma idéia americana
copiada de Impratical Jokers, acho
que no formato e contexto brasileiros, sendo mais despojado e bem cara de pau,
acaba funcionando muito bem quando vem ao ar nas segundas às 23hs.
Recomendo conferir as suas
traquinagens e garanto que se caso o telespectador não cair nas graças do
quarteto, ou está ruim da cabeça, e no caso das mulheres, uma TPM arrebatadora.
Aprovado, não sei por quanto tempo vai a temporada, mas a minha nota a dar, é
nada menos que 10.
By cLyDe
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Estranhês
Telespectadores, assisti
um programinha bizarro.
Zapeando pelos canais abertos
da grande SP, cheguei até um meio desconhecido chamado TV Aberta. Foi chocante ver a cantora Quelynah, uma hip hop que estrelou aquela porcaria de Antonia há uns anos na rede Globuleta, e
cantava músicas de expressões sexys em meio a dois palhaços, um inexpressivo e
outro todo garotão que conduz o programa. Leleco (o nome do “paiação”) tentava
animar um público mega seleto da comunidade de Heliópolis. O bacanão do
palhacito ficava pulando, a cantora sensualizando bem sem graça, e as criancinhas
de 3 ou 4 anos ajudantes de palco, só faltaram fazer aquela birra e gritar
“mainhê, não quero mais ficar, buáááá!”.
Destaque avassalador
para a platéia, que ficava numa pequena arquibancada improvisada, morimbundas e
querendo mais que os palhaços fossem para o beleléu.
E foram realmente terríveis estes momentos de atividades desesperadas por
alegria...(Estação alegria, é o nome do programa). Aí então, prossegui no susto
e bem impressionado a assistir o resto da bacanice. Eis que entra uma menina
pré adolescente contorcionista (que nas horas vagas tinha o talento de imitar
diversas raças de cachorro...), aí pensei: "Pô, taí um momento infantil", mas de
repente, me entra um caboclo de terninho todo Juarez da Tekpix, e oferece
tratamento capilar no merchan para os calvos, cujo aqueles supostamente
estariam se atrevendo a acompanhar tal entretenimento (?) (não sei por qual
motivo), e naquele instante o clima da pivetada se esvaiu. Aí perdi a cabeça!
Mas não de raiva, e sim de rachar de rir da insensatez dos assuntos e atrações
nada condizentes com o programa do palhaço “pafuncião”.
Claro que com anos
assistindo televisão, a gente ainda fica surpreso com essas coisas...mas o
legal, a graça da coisa, é que acontece algo como nos Simpsons quando assistem
Comichão e Cossadinha onde tudo é sangue e morte. Numa boa? De repente posso
ter dado a ligeira impressão de um cenário de horror, mas para quem quer se
chocar como quem por exemplo gosta de Natgeo e ainda quer rir como nos
Simpsons, eu juro que recomendo isso!
Segue a fotinha que tirei no momento da cantora sensual;
Segue a fotinha que tirei no momento da cantora sensual;
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Ah, o Bozo veio aí!
Adentro à geração “tecnologia”,
entre games, tablets e internet, o entretenimento infantil é muito amplo
porém mais restrito do que há algumas épocas atrás.
Nos anos 80’ e 90’, a garotada acordava mais
cedo para curtir e brincar na frente da tv junto com os desenhos e toda a
programação infantil televisiva. Se antes havia a Xuxa (que já devia estar
aposentada), hoje na rede Globo estão aquele
Fernando Rocha (bem tonto por sinal) em Bem
Estar, seguido de Encontro
com Fátima. Por outro lado, há uma vasta atenção compensativa dedicada à nossas
criancinhas na tv Cultura e no SBT. Muito se fala da falta de
comprometimento na grade do canal Silvio Santos (meu sogro), porém, cativa
atenção matinal da criançada com o Patatí Patatá no Carrossel Animado, e no Bom
Dia & Cia com a Priscila, que está sem a parceria do japinha Yudi, mas
com um comparsa de peso, nada menos que o Bozo!
Fantástica animação,
exibição de desenhos daqueles que não se perdem pelas décadas e que falam uma
língua muito simples: O criancês! O Bozo
é alvo de audiência garantida para os próximos sábados, estreou dia 16. Aposta
do SBT, promete e veio com tudo na
primeira exibição, com seu elenco de peso: Vovó Mafalda, Papai Papudo, entre
outros, bem repaginados, e com características idênticas as de outras
épocas.Acho que a promessa de resgatar os valores da primeira infância foram
lançados, e aposto no sucesso. Gostei! Concomitantemente, na tv Cultura, até pelo menos às 18 hs da
tarde, as atrações 100% infantis, visam comprometimento total à criançada. A Band também ainda acha espaço para este
perfil durante as primeiras horas da tarde e exibe desenhos como DBZ GT e
Futurama, que com certeza, até macacos velhos conseguem perder meia hora por
lá. Aos sábados na tv Record, o Pica
Pau sempre da um belo “kick” no traseiro da Xuxa em audiência e quase faz com
que ela tenha uma aposentadoria forçada e devida.
A partir daí, pode-se
concluir que esta nova geração de pequenos anões está carente de verdade! As
crianças de hoje, tratam de assuntos adultos, fofocas e obscenidades , o que é
de fato uma construção de valores indevidos. Particularmente, eu investiria,
caso fosse um grande das telinhas, em dinossauros como Serginho Malandro por
exemplo, e botaria para quebrar no quesito animação.
Pois bem, acho que a
nação espera mais interação às criancinhas tuk-tuk deste Brasil, para que
abandonem um pouco a recreação “android” e que grandes cabeças do mundo quadrado (tv...) se volte
mais à esta época pura, fiel e altamente promissora. Tem mais uma coisa: Nem todos ainda
possuem condições de assinar canais via cabo como: Tv Rá Tim Bum, Gloob,
Discovery Kids, Cartoon, Boomerang, Disney XD, etc, etc, e etc...mas ainda há
uma esperança, e esta já começa aos sábados pela manhã: O Bozo vem aí! Enjoy! E
como diria o grande papito e champ’s da galera do rock (Supla): C’mom kids! Ou
então teremos um futuro cheio de frustrados, insolentes e precoces, justamente
tudo aquilo o que já estamos a presenciar pelos dias de hoje.
By Cráidie
By Cráidie
domingo, 17 de fevereiro de 2013
"Tenço"
Ontem peguei um filme interessante passando na rede de televisão do tio Silvito Santos: O Operário.
Geralmente gosto de filmes que tratam de gente doida, mas esse achei um tanto previsível, mas não deixa de ser maneirinho. Também o fato do filme ser dublado não colabora muito :^(
Neste filme o Christian Bale interpreta Trevor Reznik, e está tão magrelo que mais parece um cadáver ambulante. A internet me disse que para fazer esse filme ele emagreceu uns 28 quilos e que a dieta feita pelo ator consistia apenas em uma lata de atum e uma maçã por dia. Parabéns pra ele! Haja disposição para fazer tanto sacrifício em prol de um filme mediano.
Trevor Reznik: encaro a Samara facinho depois dessa foto. |
No início do filme somos apresentados a Trevor aparentemente tentando desovar um presunto no rio, só que o plano dele não dá muito certo e logo em seguida ele é pego com a boca na botija. A partir daí que o filme realmente começa, voltando no tempo para nos apresentar as circunstâncias que o levaram a isso.
Trevor é um operário solitário que já está há um ano sem dormir. Aí a gente se pergunta: isso é possível? Fato é que realmente existe uma doença (não lembro o nome da diaba) em que a pessoa simplesmente não consegue mais dormir e vai definhando até morrer, o que pode levar meses/anos. O estranho nesse filme é que apesar da aparência de doente, o homem está muito são da cabeça e ainda consegue trabalhar normalmente (Para quem já vira um zumbi com apenas uma noite mal dormida, isso com certeza é uma bela de uma façanha). Mais estranho ainda é que o pobre diabo parece não ter procurado ajuda médica e aí a gente fica se perguntando por quê.
Algumas pessoas ao redor dele parecem não reparar muito em sua aparência, tipo a prostituta e a garçonete que mostram certo interesse nele, mas o seus chefes com certeza começam a questionar se ele não está se bandeando pro lado do crack. Mas até aí tudo bem, a coisa só começa a ficar preta mesmo quando um cara meio sinistro que ninguém conhece começa a se intrometer na vida de Trevor, e então este acaba causando um terrível acidente na fábrica.
Cada vez mais a paranoia começa a se apossar da mente de Trevor e ele acha que todos estão contra ele. Aos poucos ele vai tendo atitudes cada vez mais bizarras, enxerga gente que aparentemente não existe aqui, vê uma geladeira sangrando acolá, tem certa fixação por alvejante, acha que é uma boa ideia ser atropelado, até que chega o momento decisivo do cadáver no rio.
A película tem toda uma aura escura, opressiva e angustiante que nos ajuda a ter uma ideia do que está se passando na mente do protagonista. E vou dizer uma coisa, a atuação do Batman está realmente fantástica, vez ou outra ele nos deleita com uns olhares realmente sinistros. Mas, como eu já tinha dito, apesar de o filme muito bom no seu durante, o final deixa um tanto a desejar. Sim, será mais ou menos aquilo que você já estava suspeitando que fosse.
By Bôni
By Bôni
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Então saca o GC!
A programação vespertina
na grade da TV aberta é um tanto quanto destinada ao público feminino, dedicada
também aos desocupados, menos favorecidos, ou pura e simplesmente, apenas para
uma ligeira lavagem cerebral aos que acabaram de acompanhar os diversos noticiários
regionais e esportivos, que tanto gosto, logo após o almoço, o que causa também
uma bela indigestão.
Eu não sei o porque
exatamente, mas ainda permanece a prenuncia mítica de que a programação da
tarde deve ser única e praticamente destinada às mulheres. Dentre os
condicionados, limitados ou não, escolho um programa muitíssimo peculiar,
opinativo, e que além dessas condições citadas, é também, diria, BEM APELATIVO
e 100% sensacionalista. O que o torna ainda mais sádico, se dá ao nome do
programa: A tarde é sua.
Apresentado pela
vampiresca Sonia Abrão (que vai onde tem sangue), se trata de uma espécie de
que chamo “programa pós mortem”, pois toda a desgraça deste país, do Oiapoque
ao Chuí, a produção se engaja vigorosamente, veementemente, e torna os assuntos
catastróficos, como crimes, assassinatos, assédios sexuais, polêmicas de
famosos (se os famosos levarem a pior...), e outros assuntos do tipo, fazem
parte integrante e temperam todo o repertório.
Um grande ponto
negativo: Este programa além de suas notícias, é exibido de segunda à sexta,
religiosamente, e independe se certo assunto for muito brutal, por assim dizer,
ele permanece na pauta e afeta se possível, todo o resto do conteúdo semanal. A
apresentadora é assistida (assistida do verbo apoiar) no set de gravação ao
vivo sempre por um advogado, um psicólogo, ambos especializados, e algum
parente, pois sempre há vítmas em suas pautas. As imagens selecionadas em um
esquema bem anos ’90, sendo a metade da esquerda com fotografias repetitivas que dimensionam tanta raiva a ponto de aplicar
rasteira a um Saci, sensibilizando dramaticamente, do lado direito, um dos
especialistas falando sobre o perfil psicopata, e essas coisas. E como sabemos,
nem tentam amenizar um pouco o clima, mas tem aquele minutinho com o Juarez da
Tekpix e com aquela dama descordenada da Topterm (Ômega 3), sempre a falar de
coisa boa.
Alguns repórteres
devidamente escolados pelo contexto do programa, comparecem aos tribunais, velórios,e
penitenciárias, no entanto, só um deles é quem realmente chama a atenção: O então
“equilibrado” Rafael Ilha...( ou Rafael Pilha). Claro que para que se chegue à
uma crítica, é preciso se embasar, seja pro bem ou para o mal, é preciso
acompanhar o tema por algum período, e daí cheguei à uma conclusão plausível, a
de que se chegassem coroas de flores, e digo mais, uma revoada de urubus, seria
(e muito) bem de se esperar.
Conclusivamente, penso que
mais atrativo seria em todos os aspectos, vide contexto do programa, que se o Zé
do Caixão fosse o apresentador, com seu dote mais assombroso e terrorístico, em
um contexto de Brasil, creio que seria mais a cara do produto A Tarde é Sua, com clima sugador ”de
corpos” desta fábula da vida real, e com absoluta certeza, o aproveitamento do Zé, “extrator de almas”, “carnisseiro”, ,
enfim, o senhor “morte”, iria causar. Até o Datena lá da Band, bateria na porta
do estúdio, ajoelharia aos seus pés, e ainda por cima, teria uma crise de choro
apto a pedir dicas para melhorar o Brasil
Urgente!
Enquanto isso, no GC( aquela
tirinha abaixo da tela sobre a qual se destaca o assunto do bloco): Saddam já
foi encontrado e Bin Laden também, agora acabou a brincadeira, Eliza Samudio!
(assunto que demandou pauta para mais de um semestre...)
By Clyde
Assinar:
Postagens (Atom)